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Eu já fui clandestinamente feliz quando lembrei do seu toque. De quando pensei na minha fome que era saciada pelo afeto dos seus olhos, pelas noites mal dormidas e pelas manhãs de peito aberto.
Eu sou clandestinamente feliz quando penso em você com a nostalgia que faz parte de tudo aquilo que em mim quero e não posso tocar.
Há uma intensidade aqui que só você conhece, só você faz vingar.
Obrigada.
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